Eu observo, em cada ponta, cada gesto
Suas palavras, amigos, desafios
Mas te digo: sou esperto
E incerto
Quantos ramos de sentimentos que surgem
E nada deles parece me servir
Como o tempero de uma nova tendência
Uma nova sensação, um novo saber
E parecem todos imaturos, verdes, nada certos
Não quero que combine
Basta servir
Eu observo, em cada ponta, cada gesto
Mas te adianto:
não ouço náuseas, torvelinhos, tensões
só quero sua beleza, tua paz
Tem que servir. E que me sirva!
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