quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Lua Cheia

Quando o espinho do arbusto ficar branco, eu irei para casa
Estou indo embora para ver o que posso concluir
E eu não sei para onde irei
E eu não sei o que verei
Mas tentarei não trazer para casa comigo

Como a manhã de sol, seus olhos me seguirão
Enquanto você me ve vagar, amaldiçoa os poderes de ser
Porque tudo o que eu quero é aqui e agora, mas já está sendo e foi
Nossas intenções sempre duram um pouco demais

Muito muito longe, nenhuma voz sonando, ninguém à minha volta
e você ainda está lá
Muito muito longe, nenhuma voz passando, nenhum tempo me confunde
e você ainda está lá

Na luz da lua cheia eu ouço o córrego
E dentre o silêncio, eu ouço você me chamando
Mas eu não sei onde estou, e não confio em quem venho sendo
E se eu for pra casa, como poderei sair?

Full Moon - The Black Ghosts

Nenhum comentário: